CRÍTICAS




O principal programa habitacional criado pelo governo federal, reconhecido como importante indutor de crescimento, não contempla uma série de questões que deveriam ser observadas para a garantia de seu sucesso. Com a previsão de construção de dois milhões de casas entre 2011 e 2012, segundo especialista em urbanização, o projeto erra estrategicamente por não oferecer uma integração desses bairros à sociedade, se tornando um programa apenas de construção, e não de moradia. “O único objetivo do poder público é suprir a necessidade básica de habitação, como se esta fosse uma questão apenas de espaço. Não são consideradas as necessidades mínimas de quem reside nesses lugares. Falta um planejamento completo, que garanta a geração de renda e movimente a economia local”, afirma Sérgio Pereira Guimarães Júnior, especialista em urbanização e diretor da Vallor Urbano. Para ele, a falta de preocupação com a inclusão de comércio, áreas verdes, infraestrutura e mobilidade urbana, resulta na segregação da população de baixa renda e pode gerar em alguns anos o mesmo problema enfrentado atualmente na Europa, onde estão acontecendo revoltas de jovens estudantes por falta de emprego e acesso à saúde e moradia.
A construção de um bairro deve levar em consideração vários pontos, como a destinação de áreas comerciais e institucionais, que garantem a capacitação profissional para os moradores dessas comunidades e também a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho. No caso da Europa, o descaso com as regiões é um dos principais fatores para as revoltas. “São bairros extremamente distantes, ocupados por uma juventude, que em função da crise econômica local, não tem possibilidade de trabalho e reclama justamente da falta de estrutura de onde moram e das dificuldades de acesso aos serviços públicos” explica Sérgio Pereira. De acordo com o especialista, o fato do desenvolvimento da vida não ser pensado nesses locais, também faz com que nesses programas habitacionais a taxa de rotatividade e inadimplência sejam altas. “É como se o governo batesse um carimbo de social na testa do cidadão, marginalizando-o. O que é feito diminui expectativas e possibilidades, condenando-os à mesmice e ao conformismo”, afirma Sérgio Pereira.

Em São Paulo, um exemplo de projeto mal sucedido é a Cidade Tiradentes, onde um grande aglomerado de pessoas foi “jogado” naquele local, sem as devidas estruturas de comércio ou serviços. Outro caso é verificado no Rio de Janeiro, na Cidade de Deus, onde se desenvolveu a criminalidade. Segundo Sérgio Pereira, o poder público não proporciona as mínimas condições para que essas pessoas vivam nesses locais. “Não existe uma preocupação com a criação de uma estrutura urbana para que essas novas áreas nasçam como bairros”, explica. São locais que têm a presença do estado como um construtor apenas, mas depois disso, não há a oferta de serviços públicos, prefeitura e educação. “Essas ações podem gerar núcleos para criminalidade, com baixa qualidade de vida, condenando essas pessoas a nenhuma inserção na sociedade”, sinaliza Sérgio Pereira.
O especialista também aponta a falta de uma consciência comunitária nas comunidades locais como um fator negativo, independentemente da falta de estrutura e planejamento. Segundo Sérgio, a criação de um corpo de comunidade com a formatação de uma liderança com regras de convívio são indispensáveis para o desenvolvimento dessas regiões. “Nós importamos programas habitacionais como os do México e Chile apenas no que se refere à construção, mas não copiamos o modelo social fundamental de organização”, analisa Pereira.  Ações para a criação de uma organização comunitária custam muito pouco e se referem ao planejamento da vida da sociedade. Um trabalho não imputado a construtoras e empreiteiras, mas por empresas especializadas em urbanização e organização de sociedades.
O assunto sustentabilidade, tão discutido nos dias atuais, também está fora de cogitação no programa. No Minha Casa Minha Vida, também não há a destinação de áreas verdes, arborização de vias ou preocupação com a permeabilidade do solo, características essenciais na construção de um bairro. “As pessoas falam tanto em sustentabilidade e práticas de meio ambiente, e nós não vemos esses princípios no maior programa habitacional do governo”, comenta Sérgio Pereira. A falta desses itens compromete a qualidade de vida da população e gera problemas relacionados à saúde dos cidadãos e à infraestrutura como enchentes. “Se não pensarmos a vida do ponto de vista de quem vai habitar, o produto se tornará inviável”, aponta o especialista em urbanização.


Sérgio Guimarães Pereira Júnior:
Sérgio Guimarães Pereira Júnior é diretor da Vallor Urbano - empresa especializada no segmento de urbanização de áreas e terrenos residenciais e industriais. Graduado em Administração de Empresas pela PUC-SP e  Direito pela PUC-SP, é pós-graduado em  Marketing pela London Business School e em Negócios Imobiliários pela FAAP. Sua atuação no mercado de loteamentos o levou à presidência da Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano do Estado de São Paulo (AELO), de 1997 a 2001, período em que a entidade obteve seus mais expressivos índices de crescimento e reconhecimento setorial. Fundador e primeiro presidente do Instituto do Desenvolvimento Urbano (IDU) e presidente da Associação Brasileira das Empresas de Loteamentos e Desenvolvimento Urbano (AB-LOTE). Sua liderança nas entidades de classe contribuiu para a elaboração de vários programas governamentais de habitação e de desenvolvimento urbano.

 

Medidas anunciadas pela Fazenda não refletem austeridade necessária
Duarte Nogueira


(Da assessoria de imprensa da Liderança do PSDB na Câmara/ Foto: Ag. Câmara)

 

Sacolas Plásticas

O que há por trás do banimento

AnadalvaMartins Toledo de Resende

 

As grandes redes de supermercados no Brasil estão na mão de TRÊS empresas:

uma americana, uma européia e uma brasileira.

Tanto na Europa como nos EUA a prática cultural é de “vender” as sacolas nas saídas-de-caixa e não de se “dar” as sacolas plásticas. No Brasil é o inverso, não se cobra pelas sacolas, independente do valor ou do volume da compra e até mesmo da quantidade de sacolas usadas.

Na verdade o SUPERMERCADO não quer eliminar as sacolas para SALVAR o PLANETA, quer ganhar DINHEIRO com a venda delas, ou seja, o que é “CUSTO” passa a ser “RECEITA”, e com isso dar mais lucro para seus donos.

Entendeu agora porque os outros produtos plásticos não sofrem o mesmo problema da sacola? Embora feitos de plástico e acabem no lixão do mesmo jeito que a sacola, eles dão um bom lucro quando vendidos.

Para “fazer a cabeça” do povão os supermercados atacam em 3 frentes:

Governo

Incentivar ($$$) prefeitos, vereadores, governadores e deputados para que criem leis e decretos proibindo as sacolas e também ameaçando os estabelecimentos com a cassação de alvarás e multas, tudo isso no sentido de desencorajar o uso das sacolas plásticas;

Mídia

você acha que TVs e jornais irão contra seus grandes anunciantes? Eles reportam escancaradamente através de “merchandising” em prol de uma ou outra grande rede e atacam as sacolas culpando-as por todos os tipos de problemas: enchentes, poluição, sufocamentos,

Modismo Ecológico

aproveitando-se do momento VERDE, embute-se como “salvador do planeta” qualquer coisa que seja tida como ecologicamente correta, ainda que não seja verdade, e por  outro lado, como vilão qualquer coisa que ouse ser de opinião contrária, que neste caso são as sacolas plásticas.

Note que o supermercado NÃO CONDENA da mesma maneira as embalagens plásticas de bebidas, refrigerantes, produtos de limpeza, embalagens metálicas, latas, pilhas/bate

FIQUE ATENTO

Os supermercados estão usando o meio-ambiente como

desculpa para LUCRAR mais e quem vai pagar a conta somos nós.

Doutora Elizabete Sato  

VOCÊ SABIA?
  A doutora Elizabete Sato , delegada que foi escalada para investigar o processo sobre o assassinato do Prefeito de Santo André, Celso Daniel, é tia de Marcelo Sato , marido da Lurian, que, apenas por coincidência , é filha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ou melhor, a coincidência é que Marcelo Sato , o genro do presidente da República, é sobrinho da Delegada Elisabete Sato , Titular do 78º DP, que demorou séculos para concluir que o caso Celso Daniel foi um "crime comum", sem motivação política.
Também, apenas por coincidência , Marcelo Sato é dono de uma empresa de assessoria que presta serviços ao BESC - Banco de Santa Catarina (federalizado), no qual é dirigente Jorge Lorenzetti (churrasqueiro oficial do presidente Lula e um dos petistas que o presidente chamou de "aloprados" no escândalo do dossiê contra os tucanos).
E ainda, não por coincidência , o marido de Ideli Salvatti , ex-lider do PT no Senado não reeleita e atual ministra , é o Presidente do BESC.

É ISSO AÍ!!!!!
VAMOS QUE VAMOS, MINHA GENTE!!!!!
CORRUPÇÃO POUCA É BOBAGEM
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Michelle Sanches 
O desvio metonímico da parte (mídia) pelo todo (esporte e, em especial, o futebol) é exacerbado nos programas de TV – principalmente os de TV aberta. Aprisionados pela guerra da audiência, os noticiários de esporte deram lugar a programas de entretenimento.
Cortes de cabelo, cores de chuteira e um conteúdo em que tudo importa – exceto a informação – ganham cada vez mais espaço na tela. Além disso, os formatos não lineares de edição confundem ainda mais este "novo" telespectador, que já nasceu na internet e usa a TV como complemento de seu conteúdo imagético. Quanto mais sensação, melhor. Quanto mais confusão, melhor.
Os novos ângulos de câmera, a linguagem informal e o bom humor não são um pecado. Aliás, nunca foram. Não são poucos os exemplos do passado que abusaram desses recursos. O problema é a falta de informação atual. Melhor dizendo, a substituição da informação pelo simples entretenimento.
É bem verdade que a crônica, como o gênero literário que conhecemos hoje, nasce para entreter. Inaugurada pelo jornalista Jean Louis Geoffroy no Journal des Débats, em 1800, na França, a crônica tinha a função de passar em revista os fatos da semana, entreter o leitor e lhe conceder uma pausa para o descanso.
Mas será que não evoluímos de 1800 para cá? Fico preocupado com a garotada que escolhe prestar jornalismo no vestibular e acha que jornalismo é isso. Ou apenas isso.
Ao lado da preocupação acadêmica, incomoda-me o lado torcedor da seleção brasileira de futebol. Assim como setores midiáticos esquecem o principal – a notícia –, a seleção de Mano Menezes esquece o futebol. Tudo é mais importante: o patrocínio, o cabelo, o assédio dos times europeus, a entrevista depois do jogo... Menos aquilo que é feito durante os 90 minutos.
Fico pensando que essa falta de comprometimento dos jogadores com a camisa é que provocou o divórcio entre o torcedor e a seleção. Não vi ninguém chorando, indignado com a derrota na Copa América. Talvez, em vez de chorar, estejamos todos – a exemplo do presidente da CBF, Ricardo Teixeira – “cagando” para tudo isso.
Estamos a menos de três anos da Copa do Mundo no Brasil. O relógio corre para a imprensa, para a torcida, para os cartolas e os jogadores. Mas a principal questão não é de velocidade. É de postura. Dentro e fora de campo.

Rodrigo Viana (rvianamarketing@yahoo.com.br  é jornalista esportivo da TV Brasil e professor de pós-graduação em jornalismo esportivo na FMU, Faculdades Metropolitanas Unidas, de São Paulo.

 Fiscalização da
Anatel com operadoras de telefonia móvel
para melhorar serviços 
O deputado Bruno Araújo (PE) lamentou a baixa qualidade dos serviços de telefonia celular e internet móvel no país. Para ele, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não vem cumprindo a função de cobrar das operadoras o mínimo de qualidade. O parlamentar participou de audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia nesta quarta-feira (17) para discutir o assunto.
“A Anatel precisa cumprir com mais competência o seu papel. A quantidade de reclamações é algo fora do padrão, sobretudo nos grandes centros metropolitanos. É péssima a qualidade da conexão. É preciso buscar um entendimento. Se não houver solução iremos criar um grupo de trabalho para cobrar melhorias objetivas”, avisou o tucano.
Presente no debate, a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Veridiana Alimonti informou que mais de 30% das reclamações nos Procons de todo o Brasil referem-se aos serviços de telefonia. A maior parte das queixas é sobre cobrança. Já em relação à internet móvel, a advogada disse que os principais problemas são na cobertura e na entrega da velocidade contratada.
Bruno Araújo cobrou investimento em tecnologia como forma de tentar resolver questões como a baixa qualidade do sinal. “As operadoras estão trabalhando no limite da sua capacidade priorizando muito mais o lucro do que efetivamente a qualidade. Espero que a Anatel cumpra o seu papel”, ressaltou.
O deputado Nelson Marchezan Junior (RS), por sua vez, disse que falta fiscalização da Anatel. Segundo o tucano, a telefonia celular vem crescendo em ritmo acelerado no país, ou seja, houve um avanço na demanda. No entanto, a agência não consegue acompanhar esse ritmo. “Não vejo eficiência no trabalho da Anatel, que é um órgão responsável pela eficácia do resultado das empresas”, apontou.
O gerente-geral de Comunicações Pessoais Terrestres da Anatel, Bruno Ramos; o coordenador-geral do Procon de Pernambuco, José Cavalcanti de Rangel Moreira; e o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal, Eduardo Levy, também participaram da audiência.
Mais celular que gente
→ Conforme dados da Anatel, o Brasil tem hoje mais de 217 milhões de celulares, o que representa uma densidade de 1,11 celular por habitante.
→ Um novo regulamento de qualidade dos serviços de telefonia móvel e de internet móvel está em fase de análise na Anatel. Hoje não há metas de qualidade para o serviço 3G, apenas para a telefonia celular.
→ Na consulta pública que a agência promoveu sobre o regulamento, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) defendeu que as operadoras só ofereçam a velocidade que podem efetivamente cumprir. Segundo o Idec, a entrega de internet a velocidades inferiores à contratada configura descumprimento de oferta e, nesse caso, o consumidor tem direito de cancelar o serviço sem pagar multa, mesmo durante o período de fidelização.
→ De acordo com o diretor-executivo, Eduardo Levy, as empresas de telefonia móvel investirão cerca de R$ 10 bilhões em 2011. “Mas ainda é pouco, precisamos investir mais para melhorar a cobertura e a qualidade”, afirmou.

(Reportagem: Letícia Bogéa/
Fotos: Brizza Cavalcante/Ag. Câmara/ 
PERDOADOR GERAL
Anadalva Martins Toledo Resende

“Lula nunca foi de esquerda”.
 
O jornalista José Neumanne Pinto está lançando um livro chamado O que Sei de Lula, onde chega a uma conclusão surpreendente: “Lula nunca foi de esquerda”.
Nele, o autor dá ao ex-presidente o título de “perdoador-geral” dos escândalos que estouraram em seus oito anos de governo e chama Marco Aurélio Garcia de “bajulador-geral” da República. Neumanne também ironiza a falta de estudos de Lula, chamando-o de “Noço guia universal” e sentencia:
 “Descobri que Lula, filho de um canalha e de uma santa, um sujeito de sorte cavalar, consegue construir em cima de equívocos, não de acertos”.
O que o livro não fala é que foi o irmão de Lula, Frei Chico, que convenceu o ex-presidente a entrar no sindicalismo (ele não queria, achava “todo mundo comunista”) e participou mesmo da famosa passeata Marcha da Família com Deus pela Liberdade.

Universidades federais
tem 53 obras paralisadas
Anadalva Martins Toledo Resende 

                                                                  Fernando Haddad

O programa de expansão e renovação das universidades federais enfrenta o problema da paralisação de obras. Segundo o Ministério da Educação, 53 construções estão paradas em 20 universidades federais. São moradias estudantis, laboratórios e salas de aula que consumiram milhões de reais, mas ainda não ficaram prontas porque, segundo o MEC, as construtoras abandonaram os canteiros, faliram e ficaram sem recursos para arcar com os compromissos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Como consequência disso, os alunos assistem às aulas em locais improvisados, sofrem com a falta de laboratórios, bibliotecas e moradia. A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) é um exemplo do problema, com nove obras sem conclusão. A empresa Erdna Engenharia Ltda, responsável pelo trabalho, teria abandonado as obras e falido. Segundo o Portal da Transparência do governo federal, recebeu R$ 11,6 milhões para tocar a expansão dos campus das duas cidades. O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que o problema deriva da dificuldade que o governo federal e as instituições enfrentam para cancelar os contratos quando há abandono ou paralisia das obras.

Dilma erra com veto a aumento  
real das aposentadorias
 Ricardo Patah
presidente nacional da UGT

Com o veto presidencial ao reajuste acima da inflação para 2012, incluída na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a presidente Dilma, infelizmente, erra. E o faz em dois aspectos importantes. Desrespeita décadas de sobrevivência no mercado de trabalho brasileiro de trabalhadores e trabalhadoras que enfrentaram todas as adversidades possíveis, como rotatividade, salários aviltantes, períodos de desemprego, para completar os prazos legais de aposentadoria. Para que? Para serem tratados com tamanha desconsideração e verem seus contratos com a Previdência Social continuadamente jogados no lixo.
A presidente Dilma erra também ao não levar em conta a importância de milhões de aposentados e pensionistas que transferem seus ganhos para suas famílias, suas comunidades e para o mercado interno. E a decisão de vetar o aumento real para estes aposentados, neste momento de mais uma crise financeira mundial, é temerária.
Mostra que o atual governo, como a grande maioria dos que nos governam nos últimos 500 anos, se mantém indiferente com a distribuição de renda que se dá através de reajustes reais de salários e de aposentadorias.
Nossos companheiros e companheiras do Sindiapi - Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da UGT, também estão indignados. Natal Leo, presidente em exercício, está mobilizando as demais centrais e sindicatos de aposentados do Brasil todo. E nos disse que vai “quebrar o pau” em Brasília. Os aposentados, diz Natal Leo, são 24 milhões de brasileiros, com título de eleitor em mãos e que depois de muita luta tinham conseguido colocar na LDO o aumento real para as aposentadorias acima do mínimo. E vêm, agora, com o veto presidencial uma afronta aos acordos estabelecidos e aos direitos conquistados com décadas de lutas pelos trabalhadores.